Não me acordes do meu pesadelo... e eu não o acordarei do teu sonho.
Mas se me acordares sem previstos, não te assustes nem por mim, nem por ti...
Serão apenas meus fantasmas perturbando teu sono.
Minha tristeza que é involuntária, não se culpe por ela... e eu não culpar-me-ei. Então, assim o será e assim estará tudo bem!
Nada consegue ser tão bom e perfeito a ponto de dissolver a tristeza que habita minh’alma. Tudo está sempre insuficientemente inacabado, imperfeitamente vazio...
Minha tristeza é só minha. Sou apenas “eu”. Clausura de mim mesma!
Só (não solidão), apenas silêncio...
Mas se me acordares sem previstos, não te assustes nem por mim, nem por ti...
Serão apenas meus fantasmas perturbando teu sono.
Minha tristeza que é involuntária, não se culpe por ela... e eu não culpar-me-ei. Então, assim o será e assim estará tudo bem!
Nada consegue ser tão bom e perfeito a ponto de dissolver a tristeza que habita minh’alma. Tudo está sempre insuficientemente inacabado, imperfeitamente vazio...
Minha tristeza é só minha. Sou apenas “eu”. Clausura de mim mesma!
Só (não solidão), apenas silêncio...
(°broken°)